EXEMPLO DE VIDA!

AOS 10 ANOS DE IDADE MENINO CRIA EMPRESA DE RECICLAGEM E DOA LUCRO PARA CRIANÇAS CARENTES.




 Enquanto a maioria das crianças de 10 anos ainda está se familiarizando com o mundo, um menino norte-americano assumiu o compromisso de torná-lo um lugar melhor para se viver.

Com essa idade, Vanis Buckholz é presidente de uma empresa de reciclagem em sua cidade natal, Corona del Mar, na Califórnia, e o negócio está indo muito bem.

Há três anos, Vanis criou a My ReCycler* e se tornou um dos mais jovens eco-empreendedores do mundo, quando tinha apenas sete anos de idade.

A ideia surgiu na escola, quando aprendeu sobre a importância de reciclar.

Foi assim que ele percebeu o tanto de coisas que poderiam ser reutilizadas que iam parar no lixo todos os dias.

Mas é claro que, para fazer a empresa dar certo, ele contou com muito apoio.

“Meus pais disseram que iriam me ajudar e que nós deveríamos começar primeiro em casa. Eu fiquei muito surpreso com a quantidade de coisas que nós jogávamos fora. Depois de um tempo, comecei a guardar recicláveis de parentes e vizinhos”, conta o menino no site dele.

Não demorou muito e Vanis Buckholz começou a fazer essa coleta para todos os amigos também.

Nessa época, ele circulava pela cidade de patinete, recolhendo lixo na praia, nas ruas e nos parques, para separá-los em casa.

“Meus pais me ensinaram a nunca poluir, então recolher lixo era algo que sempre fizemos. Mas agora faz parte do negócio”, diz.

A quantidade de material reciclável aumentou rapidamente e Vanis trocou o patinete por uma bicicleta, com um pequeno reboque acoplado.

Ele conquistou tantos clientes que, hoje, já percorre a cidade na caçamba de uma pick-up!

Como se já não fosse surpreendente o bastante para um menino ambicioso, quando a empresa cresceu, ele decidiu doar 25% dos lucros para o Project Hope Alliance*, que apoia crianças e famílias sem-teto do Condado de Orange.

“É muito fácil não fazer nada. Mas é muito bom fazer alguma coisa! Sempre digo a meus clientes que ‘qualquer coisa ajuda’. Mesmo uma simples garrafa”, conclui.